O louvor é algo maravilhoso, pois nos proporciona momentos de profunda comunhão com o Pai. Não podemos, contudo, supor que o seu coração fique satisfeito apenas com nossas palavras e cânticos ou com os nossos dízimos e ofertas. Tudo isso é importante e agrada a Deus, mas pode perder todo o seu valor, se não for coerente como nosso modo de vida.
- Nossas ações podem inutilizar o louvor e a oferta.
No capítulo 4 de Gênesis, observamos que Caim realizou um culto ao Senhor e, pouco depois, matou seu irmão. De que valeu a oferta de Caim? Nada. Por isso o Senhor diz em Mateus 5:23-24: "Se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta." É preciso haver coerência entre o nosso relacionamento com o Pai e o relacionamento com os irmãos.
- Nossas palavras contra o próximo podem inutilizar o louvor e a oferta.
Com a mesma língua bendizemos a Deus e amaldiçoamos os homens (Tg.3.9). Não pode existir este tipo de contradição na vida daquele que louva ao Senhor. Fofoca, maledicência, pragas e maldições, não podem ser achados na boca de um adorador do Pai.
- Nossas omissões podem inutilizar o louvor e a oferta.
Não basta deixar de fazer o mal. Precisamos praticar o bem (Is.1.16-17). O que Deus deseja é que, além do louvor, estejamos dispostos para o serviço, para a ação em benefício do próximo, principalmente daqueles que, juntamente conosco, invocam o nome do Senhor (Gál.6.10).
Nós, que somos ministros de louvor, podemos ter o ilusório sentimento de "dever cumprido" pelo fato de entoarmos cânticos ao Senhor, mas existe muito mais que devemos fazer fora das portas do templo.
Na parábola do bom samaritano (Lc.10.30-37), Jesus mencionou um levita que, vendo um homem caído na estrada, passou de largo. Aquele ministro estava indo ou voltando de Jerusalém, onde cumpria suas obrigações religiosas no templo judaico e, no meio do caminho, perdeu a oportunidade de socorrer um necessitado. É verdade que cada um de nós não tem condições de socorrer a todos os que estão caídos pela estrada da vida, mas, podemos ajudar alguém. Podemos ajudar um filho de Deus e assim, estaremos completando o nosso culto e trazendo regozijo ao coração do Pai.
Naquele relato, Jesus é o observador onipresente. Ele vê o assalto, a indiferença de cada pessoa e o amor do bom samaritano. É claro que Jesus também vê o que se faz dentro do templo, mas ele está nos repreendendo pelo que fazemos ou deixamos de fazer no meio do caminho.
O erro do levita foi o mesmo do sacerdote. Ambos já se sentiam satisfeitos com os ritos religiosos, mas o Senhor queria mais: uma vida que demonstrasse o amor a Deus e ao próximo. Aqueles que agirem assim, serão recompensados pelo Pai.
"Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes." (Mateus 25.34-40).
- Nossas ações podem inutilizar o louvor e a oferta.
No capítulo 4 de Gênesis, observamos que Caim realizou um culto ao Senhor e, pouco depois, matou seu irmão. De que valeu a oferta de Caim? Nada. Por isso o Senhor diz em Mateus 5:23-24: "Se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta." É preciso haver coerência entre o nosso relacionamento com o Pai e o relacionamento com os irmãos.
- Nossas palavras contra o próximo podem inutilizar o louvor e a oferta.
Com a mesma língua bendizemos a Deus e amaldiçoamos os homens (Tg.3.9). Não pode existir este tipo de contradição na vida daquele que louva ao Senhor. Fofoca, maledicência, pragas e maldições, não podem ser achados na boca de um adorador do Pai.
- Nossas omissões podem inutilizar o louvor e a oferta.
Não basta deixar de fazer o mal. Precisamos praticar o bem (Is.1.16-17). O que Deus deseja é que, além do louvor, estejamos dispostos para o serviço, para a ação em benefício do próximo, principalmente daqueles que, juntamente conosco, invocam o nome do Senhor (Gál.6.10).
Nós, que somos ministros de louvor, podemos ter o ilusório sentimento de "dever cumprido" pelo fato de entoarmos cânticos ao Senhor, mas existe muito mais que devemos fazer fora das portas do templo.
Na parábola do bom samaritano (Lc.10.30-37), Jesus mencionou um levita que, vendo um homem caído na estrada, passou de largo. Aquele ministro estava indo ou voltando de Jerusalém, onde cumpria suas obrigações religiosas no templo judaico e, no meio do caminho, perdeu a oportunidade de socorrer um necessitado. É verdade que cada um de nós não tem condições de socorrer a todos os que estão caídos pela estrada da vida, mas, podemos ajudar alguém. Podemos ajudar um filho de Deus e assim, estaremos completando o nosso culto e trazendo regozijo ao coração do Pai.
Naquele relato, Jesus é o observador onipresente. Ele vê o assalto, a indiferença de cada pessoa e o amor do bom samaritano. É claro que Jesus também vê o que se faz dentro do templo, mas ele está nos repreendendo pelo que fazemos ou deixamos de fazer no meio do caminho.
O erro do levita foi o mesmo do sacerdote. Ambos já se sentiam satisfeitos com os ritos religiosos, mas o Senhor queria mais: uma vida que demonstrasse o amor a Deus e ao próximo. Aqueles que agirem assim, serão recompensados pelo Pai.
"Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes." (Mateus 25.34-40).
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